segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

CAMPANHA TEMPOS DE DEPURACAO – VAMOS BALANÇAR O MUNDO DE COISAS PRONTAS 1


REPRODUZINDO O QUE REGISTRAMOS EM CARTÓRIO EM 2008
 No repique atual das crises evolutivas, em 2008, os próprios vícios corporativos se detonaram, fazendo aflorar as espertezas do sistema capitalista que está sendo acudido pela corporação estatal. Obrigada a intervir na iniciativa privada, sob pena de ver ruir os dogmas que ainda protegem o estrutural democrático-financeiro até então aceito.
   Ao mesmo tempo, num desdobramento imediato, colocamos para debate dois ápices de discussão: a re-explosão da bolha intelectual a favor e versus as reformas dos sistemas corporativos, que em breve farão parte das instâncias normais dos conhecimentos das pessoas. Esses ápices não são entidades distintas, mas concomitantes e interativas que começamos a estudar na feitura dos livros editados no site. Temos a comentar, veja a seguir:

CAMPANHA TEMPOS DE DEPURACAO 1 - RE-EXPLOSÃO DA BOLHA INTELECTUAL:


   Ocorre de tempos em tempos e como sempre, será puxada pela comunicação em geral. Onde já é perceptível uma consciência ainda oculta sobre uma pergunta que, há muito, intriga um contingente de pessoas:
l        Por que falham os nossos intelectuais? Seria por impotência para reagir contra o imoral legalizado?
   Há alguns anos, os intelectuais tinham uma forma fixa de proceder. Era charmoso que as cabeças pensantes se rotulassem de comunistas contrapondo ao capitalismo. Bater no corporativo governamental era outra moda que trazia dividendos para os ilustres das artes e escritas. Recebiam aplausos dos maiorais, os pseudofilósofos da comportada anarquia.
   Hoje em dia, não existem mais os pontos fixos para desafogar as mágoas intelectuais. As referências são fluídas e amorfas, flutuam, escorregam e se locupletam. Quando mal se espera, o estado vira banco. Chamamos isso de ciência das adaptações constantes (Site: Raízes Flutuantes - desenvolvimento da capacidade de se sentir seguro em qualquer lugar)
   No quesito próprio da comunicação, existe algo mais a se apurar, pois a fala dos intelectuais não atinge os famintos. Não cumpre o primordial objetivo de elucidar o homem para a vida. Não se trata propriamente de erro, ensino ou educação, mas de alcance e reflexão. Imagina-se que um “produto intelectualizado” tenha alcance comunicativo universal. Mas no contexto de ser rápida, praticar a informação e ensinar, a comunicação fica prejudicada. O sistema desintegrado, um incentivo involuntário de antagonismos infrutíferos, tem dificuldades para interagir e corrigir outros corporativos. Exemplos:
a) Na época do mensalão, não adiantou a imprensa ser rápida e presente. Não adiantou ensinar, porque o público que realmente decidiria a parada não entendera nada. A descoberta do “mensalão” foi uma sorte ainda não refletida e aproveitada.
b) Quantos esforços foram gastos para que os bandidos fossem excluídos pelos votos. Nada adiantou. O que fazer se o sistema de votação é a própria arapuca?
c) Nessa época de crise internacional devido à farra dos derivativos, as bolsas de valores ao invés de vítimas estão pagando a conta. Muitos enxergam os fatos como se quase tramados por elas.
d) No contexto das intocabilidades, a vergonha nacional precisa desatar o nó dos doze tiros corporativos que não podem mais reforçar a tese da legítima defesa, nem aceitar que operações como a Satiagraha continuem com trânsito livre entre “veias e tetas” da nossa inconsciência. Dos holofotes aparecem os descuidos das “espertezas”.

CAMPANHA TEMPOS DE DEPURACAO 2 - REFORMAS DOS SISTEMAS CORPORATIVOS:

Nós, do Projeto Homem Marketing, temos objetivos múltiplos, um deles é fornecer ao cidadão alguns esclarecimentos no uso de suas pontencialidades.
Podemos resumir no seguinte:
l        Da fala dos poderosos, sempre ouvimos: Nós somos do primeiro mundo, os de outros mundos não precisam pensar, nós pensamos por vocês.
l        Da mente dos famintos, eis a resposta: Não vamos entrar no primeiro mundo deles sem antes criar o nosso.
   Assim, o âmago desse contexto pode ser sintetizado no seguinte:
   O Capitalismo de várias faces tentou até se misturar com os feitos das divindades. Como consequência, estão querendo enquadrá-lo dentro da nova sistemática corporativa que se avizinha, pois chegamos ao tempo de rever a era do lucro pelo lucro. Concomitantemente, entra em vigor a era da busca de resultados recíprocos das oportunidades. A convivência do dinheiro pelo dinheiro não é pecado, desde que em volta ninguém passe fome. Os comuns saberão distinguir o marketing bom do traiçoeiro.
   Do campo financeiro, as reformas corporativas se replicarão por outros campos do conhecimento, tendo a re-explosão da bolha intelectual ora como algoz, ora como aliada. Delírios de sedução e aversão, a lógica versus o emocional. Nesse diapasão de esforços recíprocos, temos muito mais a agradecer pelo aprendizado que a atual crise propicia. Aquilo que muitos se referem como “abalo global”, verdadeiramente é uma oportunidade de reflexão, reciclagem e recriação, pois estamos inaugurando uma nova era na economia mundial com reflexos de “mudanças exponenciais” noutros seguimentos da vida.
   Nesses atuais tempos modernos, as crises são antídotos contra os corporativos imortais que ofuscam as “transparências” nacionais e internacionais. Onde se confirma a necessidade de cooperação entre os diferentes mundos e mentes. Fato até superior às conquistas tecnológicas que em muito facilitam o cotidiano.
   Trata-se de uma vitória inestimável, é a sobreposição do lastro moral sobre qualquer outro. Reconhecimento de que o homem já está pronto para tomar conta de si e enfrentar a auditoria em tempo real de seus males e virtudes. Confiança lastreada na própria concorrência entre iguais, sob a tutela de leis universais que regem os governos e mercados. Infelizmente a esperteza humana tem que ser vigiada.
   Temos “sorte, chance e insight”, é só aproveitar. Inauguramos a era dos tempos lúcidos e iluminados. Atenda a esse chamamento, conheça-nos. Saiba mais, visite o nosso site.
  Convidamos sua sensibilidade para um banquete de criação de idéias e inovações.
Chacattis Tadadota