terça-feira, 18 de janeiro de 2011

PROJETO HOMEM MARKETING – ESCLARECIMENTOS NECESSÁRIOS QUANTO Á ESSÊNCIA E NASCIMENTO (a)

1º - O verdadeiro embrião do projeto é o texto denominado NASCI NA SEGUNDA FEIRA que está no final do Livro 1 - A LÓGICA VERSUS O EMOCIONAL. Protocolado em 25/10/2002 na F B N - Fundação Biblioteca Nacional - Ministério da Cultura/ E D A - Escritório de Direitos Autorais. Tempo de escrita: OUT/2000 A OUT/2002.
EU ETERNO, o que é isso?
O dia 20/10/1999 parecia uma segunda feira como todas as outras, estava no meu escritório cedinho, preparando para mais um dia de trabalho. Já havia percorrido os jornais, mas não havia ainda conversado com alguém.
Cheguei calmamente ao computador, tive algumas tremuras, não importei. Tinha que escrever um relatório e comecei a pensar nas trilhas a serem seguidas.
De repente, comecei a escrever em disparada várias coisas que jamais havia escrito; depois de duas horas e meia, nasceu e estava pronto (com muita correção a fazer ) um texto muito estranho.
Depois de escrito, como não sabia que título daria, batizei-o de NASCI NA SEGUNDA FEIRA, vejamos:
Caro leitor, leia o texto no livro 1 (a leitura é gratuita)
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PROJETO HOMEM MARKETING – ESCLARECIMENTOS NECESSÁRIOS QUANTO Á ESSÊNCIA E NASCIMENTO (b)

2º - A segunda manifestação oficial foi a criação da empresa de mesmo nome do projeto, cuja atividade teve início em 04/07/2000, conforme registrado na JUCEMG – Junta Comercial do Estado de Minas Gerais.
A partir daí, começamos a planejar e desenhar a estrutura da empresa, seus objetivos, missão e as trilhas do seu desenvolvimento. Passamos a registrar todas as ocorrências, pensamentos e reflexões formadoras da alma estrutural daquele corpus denominado de Projeto Homem Marketing. Com esses registros em 144 páginas criamos o livro a seguir.
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PROJETO HOMEM MARKETING – ESCLARECIMENTOS NECESSÁRIOS QUANTO Á ESSÊNCIA E NASCIMENTO (c)


3º - A terceira manifestação oficial ocorreu no dia 31/10/2001, protocolamos o livro de título conjugado: HOMEM MARKETING PROJECT e HOME MARKETING PROJECT na F B N - Fundação Biblioteca Nacional - Ministério da Cultura/ E D A - Escritório de Direitos Autorais. Tempo de escrita: out/1999 a out/2001.
Neste livro, compilamos tanto as próprias ocorrências internas da empresa, do Brasil e do mundo, no sentido de visionária inclusão dentro dos cenários globalizantes da época. Registramos a seguinte visão:
“Não sabemos como será o confronto entre o quinto poder e a nação mais rica do mundo, onde está abrigado o maior volume de dinheiro existente na Terra. Hoje, o controle do mundo está dividido entre as multinacionais e os agiotas internacionais, cujas decisões estão acima dos poderes e da soberania dos países, inclusive acima dos próprios americanos do norte. O quinto poder, depois de destruir tudo, vai virar extraterrestre.
Entendeu agora Vitaris?
Entendeu o que significa a síndrome da resultante futura das façanhas do amanhã? O mundo gira muito rápido.”
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PROJETO HOMEM MARKETING – ESCLARECIMENTOS NECESSÁRIOS QUANTO Á ESSÊNCIA E NASCIMENTO (d)

4º - A quarta manifestação oficial ocorreu da seguinte forma:
Reordenamos os registros e as reflexões do primeiro livro, transformando os capítulos em cinco outros livros que são os mesmos que sempre mencionamos como sendo o nascedouro do projeto.
E assim, no dia 18/02/2002, protocolamos na F B N - Fundação Biblioteca Nacional - Ministério da Cultura/ E D A - Escritório de Direitos Autorais: Livro 2 – Reflexões Globalizantes, Livro 3 – Relacionamentos Profissionais e Livro 4 – Desconhecimento do próprio Marketing.
O Livro 1- A lógica versus o emocional e o Livro 5 - Reflexões Corporativas só ganharam direito à vida oficial em 25/10/2002, quando também foram registrados no EDA com nomes próprios, regalias e algumas cervejas para comemorar o feito.
Depois dessas explicações fica parecendo que houve uma sequência lógica de raciocínios e decisões, mas não foi bem isso que aconteceu. Não deixamos de planejar com lógica, mas foi emocional que nos direcionou até chegarmos à execução desta frase que aqui escrevemos. A seguir, saiba porque:
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A DESCOBERTA DO HOMEM MISTÉRIO E DO HOMEM REDUTOR (a)






Ter um livro escrito é uma façanha, se editado, é uma glória. Quase a mesma de ter um filho. Mas, se você tiver um livro lido por várias pessoas, ao mesmo tempo, é ter um filho, assistir a sua ascensão e ser retribuído imediatamente com um neto.
Vamos dizer, o início de tudo foi justamente a vontade de escrever adquirida ainda na adolescência, conjugada com o senso de orientação e observação extra da rotina. Sempre imaginei produzir algo além da própria mesmice que me cercava. Distante dos meus sonhos e das fechaduras do egoísmo. Queria sobrepor a alguma coisa que nem mesmo sabia o que poderia ser.
O tempo foi passando, aos poucos, fui conseguindo identificar que queria transpor alguma barreira ainda não totalmente identificada nos meus meios ou parâmetros de sobrevivência e conquistas.
Era uma interminável briga interior, uma vez que a barreira nunca se mostrava como um ente real, mesmo que patológico. E foi numa dessas arruaças internas, que resolvi testar a minha maturidade. Queria saber se já estava pronta para ser aferida e avaliada. Na realidade, queria medir por onde andava a minha loucura. Até quando os meus males internos haviam contribuído para sujar a vida. O que de sujeira já tinha feito, se produzir o bem é obrigação?
Tudo do mesmo jeito que está escrito no final do primeiro livro, A lógica Versus o Emocional, quando nada tinha a intitular, resolvi denominar escrita como, Nasci na Segunda Feira.
Ao penetrar no âmago da minha falsa maturidade, descobri quão dúbias eram as minhas forças. Descobri que o equilíbrio era forjado entre sofrimentos, educações e contenções. Ou seja, uma farsa onde se misturavam os impulsos, dores e alegrias enrustidas. Por fim, descobri o quanto havia destruído o meu espontâneo, e o que ainda era pior, dois seres antagônicos habitavam dentro de mim, um era complexo e outro redutor.
Mas, foi desse louco ponto que a tal barreira ficou mais fácil de ser visualizada. Num só momento, vieram à tona o Homem Complexo com variantes para o Homem Mistério; em seguida apareceu o Homem Redutor que me fez chegar ao Homem Marketing.
Essa pequena história é contada através dos livros, que das brigas entre as escritas e pensamentos, surgiu a visualização refletida da Bengala Globalizada.
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A DESCOBERTA DO HOMEM MISTÉRIO E DO HOMEM REDUTOR (b)

MYSTERY MAN'S DISCOVERY AND OF THE REDUCER MAN (B)






A descoberta do Homem Redutor está contada em detalhes no Livro 8 - Os Limites da Mente Sã e Esperta.
Tudo produzido no sem tempo e no improviso, pura correria, durante os trabalhos e descansos, aeroportos, estradas, nos balcões, cervejas, xingatórios e reflexões mal resolvidas. Até que no dia 31/10/2001, fui ao EDA - Escritório de Direitos Autorais e dei entrada no livro, cujo título era Projeto Homem Marketing.
Não tivemos escolha, a dor do dia 11/09/2001, ainda estava próxima e dentro do livro, muitas escritas foram baseadas em críticas à forma americana de viver. O receio era visível, ficamos com medo dos atrevimentos e das loucuras messiânicas.
Para amenizar a situação de embate e antagonismo, resolvemos dividir o livro em cinco outros livros que são justamente os que a seguir sintetizamos.
Esses livros iniciais, mal saíram do computador, foram se alojar no site do Projeto Homem Marketing entre 2002 e 2003. Lá estão até hoje e talvez tenham sido uns dos primeiros a serem disponibilizados gratuitamente na Internet. 
Os outros seis livros, os quais referimos como sendo da Bengala Globalizada, são mais novos e até atuais. Alguns também tiveram escritas concomitantes aos primeiros, mas serviram mais como complementações e suplementações às reflexões iniciais que deram origem ao projeto.
Nosso negócio não é bem vender livros, mas colocar a liberdade ao alcance de todos.
Chacattis Tadadota
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O GRITO DA VERDADE UM (a)


Este texto foi extraído do Livro 1 - A LÓGICA VERSUS O EMOCIONAL. Protocolado em 25/10/2002 na F B N - Fundação Biblioteca Nacional - Ministério da Cultura/ E D A - Escritório de Direitos Autorais. Tempo de escrita: out/1999 a out/2002.
Em todo conteúdo do PROJETO HOMEM MARKETING expresso nos livros, estaremos sempre que possível e às vezes, até com insistência, escrevendo a palavra AMOR.
Isso para uma mente desguarnecida pode significar que somos utópicos, eternos sonhadores perdidos dentro desse louco mundo ou fora do mundo louco que excluí os puros de coração.
A lógica bandida tentou preparar esse tal de mundo louco para esquecer de vez o AMOR, substituindo-o por um egocentrismo extravagante mascarado com uma forma efêmera de viver qualidade misturada com luxo, classe e elegância, tudo encoberto por uma educação treinada para tornar invisível as implosões de caráter individual e corporativo.
Ocorre que se esqueceram de combinar tudo com a VERDADE, a fiel guarda costa do AMOR.
A nossa identificação pode ser percebida não pela sagacidade dos traços aparentemente poéticos, mas talvez pela sutileza de chamar a atenção do leitor, para perceber a sua perspicácia de julgar se quereremos traduzir o que é ou parece com a verdade.
Não sejamos tão visionários ou malucos para querer achar que podemos explicar todas as verdades, ou melhor, talvez queiramos deixar que flua o grito da verdade.
Quando alguém sentir que pode distinguir a própria verdade, com certeza vai seguir em frente ou voltar, mas não vai arrepender-se de não ter ficado.
Quem fica não foi e não volta e pode ficar sem arrepender-se pelo simples fato de ter sentido que podia ficar.
Verdade, cada um tem a sua.
Quem quiser encontrar a própria verdade tem que superar os seus limites conhecidos e desconhecidos.
Quem quiser descobrir a sua real capacidade de superação, deve aproximar ou superar os próprios limites, não pelo simples fato de saber se pode, mas para avaliar a fronteira do seu estado de equilíbrio na hora que estiver tentando.
E isso é uma verdade. Assim como é o fato de encontrá-la e não saber o que fazer devido à falta de preparo para vê-la de perto.
O desconhecido do homem não permite que ele fique testando os seus limites, existe uma sensação de que alguma coisa está para desintegrar da nossa massa corporal.
Existe dentro de nós alguma coisa desconhecida da qual temos medo de aproximar. Parece algo, inconscientemente, proibido que não sabemos explicar.
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O GRITO DA VERDADE UM (b)

Todas essas incertezas quanto à existência ou não da verdade, seja até mesmo no choro de uma criança, só nos faz refletir que ela sempre aparece quando existe amor.
Há quem diga que a verdade também aparece junto com o sofrimento, quando para reconhecê-la, precisa-se de resignação para aturar e vencer a dor.
Nesses momentos críticos ela, a verdade, aparece desbancando tudo que insistia em camuflar o óbvio.
Muitos dizem que as verdades são efêmeras e que a ética se reproduz em outras, tudo dentro de uma mudança contínua onde as caracterizações são conseqüências de outras e que tudo se camufla para a formação de novas verdades.
Certo?
Não!
Isto não é certo porque o errado é que se camufla nas mentiras que se confrontam e se destroem cedendo lugar à verdade que nunca esteve camuflada.
Indestrutível e soberana ela se aflora pela própria incapacidade de sobrevivência das mentiras ou do irreal.
A verdade não precisa de grito contido, ela é o próprio grito estampado na lucidez que caracteriza a liberdade e ilumina o caminho de quem sempre teve o merecimento de encontrar a paz.
E o amor?
Para muitos a tendência de usar o amor como frente é sentir-se mais protegido, alguém que realizou algo num momento de emoção com o coração puro e suave e por isso pode ser perdoado. Porém,  só de pensar que muitos utilizam disso para camuflar as suas espertezas, não iríamos acreditar em mais nada.
Mesmo assim, tentamos, isso faz parte do homem, faz parte do amor.
Nós não sabemos se temos a perspicácia necessária para tentar explicar porque insistimos com a palavra AMOR e também não somos tão espertos assim a ponto de evitar todos os erros e sairmos ilesos de qualquer julgamento, só porque utilizamos, novamente, a palavra AMOR.
Chacattis Tadadota
Continua...

O GRITO DA VERDADE DOIS (a)

No livro 4 - Desconhecimento do Próprio Marketing, escrevemos O grande charme bandido das conquistas comerciais será a glória de receber um troféu pela conquista psíquica dos adversários,sem que lhes cause qualquer constrangimento ou dor. Mas isso foi descoberto a tempo devido ao:
EFEITO TELEPATIA DE MASSA:
"NINGUÉM FALOU NADA PARA NINGUÉM, MAS TODO MUNDO SABE"  A MESTRA CRENÇA DA LIBERTAÇÃO INTERIOR DO HOMEM.
Nós não sabemos se temos a perspicácia necessária para tentar explicar porque insistimos com a palavra amor e também não somos tão espertos assim, a ponto de evitar todos os erros e sairmos ilesos de qualquer julgamento, só porque utilizamos, novamente, a palavra amor.
Tudo isso pode até ser um trocadilho, um jogo de palavras que pode não ter qualquer lógica. Mas o uso da lógica funciona do mesmo jeito, aquilo que é lógico é pelo menos sincero com as próprias convicções.
Para o HOMEM MARKETING, nem tudo que gerou conhecimento está registrado em livros e é perfeitamente definido nos dicionários. Da mesma forma, o que vai gerar conhecimento nunca estará preparado para ser, absolutamente, registrado como certo ou errado.
Na dúvida, existe a lógica, existe a prova matemática da verdade.
A sobrevivência humana definiu os seus padrões e paradigmas tentando explicar as próprias leis da existência de qualquer coisa.
Quando, porque e como existe?
Ficando assim definido o que é bom e o que é mal.
Continua...

O GRITO DA VERDADE DOIS (b)

Não existe praticamente nada que não seja corporativo, todos os pensamentos e ações individuais das pessoas se movem em conjunto, não importando as distâncias que estão entre elas, seja no tempo ou no espaço.
São justamente esses dois fatores, o tempo e o espaço que determinam as características dos conjuntos que vão se formando como resultantes das causas e efeitos atrelados à pujança do bem ou do mal, não havendo soberania de um sobre o outro.
O mal se expande na mesma proporção que o bem e a tendência é que o mal fique disfarçado no bem e que sempre irá prevalecer sobre volatilidade das adaptações da mentira planejada e bem articulada, o que faz com que se tornem efêmeras as críticas de um observador mais atento, visto, na maioria das vezes, como presunçoso.
Aquilo que parece ser não é e nunca vai ser, vai ficar parecendo e  se confundindo por muito tempo com aquilo que é e será, mas tudo vai sendo assistido e conduzido aparentemente sem a mira dos holofotes escamoteados que regem as altas e genuínas prerrogativas da verdade.
Tudo vai sendo aceito como certo mesmo com reflexivas contestações de poucos formadores de opiniões esclarecidas.
Os contestadores conscientes morrem antes que suas idéias sejam descobertas pelas maiorias contidas na mesmice desavisada.
Mas o grito da verdade geralmente se expande de uma explosão oriunda dos erros contidos na má intenção das espertezas, que vão se ludibriando até que os próprios vícios as detonem.
Mas os escravos não estão vencidos...
Se a vitória é tua, não judies do meu corpo vencido, não me mates pela segunda vez, não criais para ti um inimigo de sangue, não eternizes o teu sofrimento com a minha dor, quanto mais rápido me deixardes ir menos mal fará a ti mesmo.
Mas se insistires em maltratar o meu corpo vencido, criarás as moscas de tuas eternas feridas.
Tu ti foges eu te encontro, mas nada disso serve para te alertar.
Chacattis Tadadota