Ao registrar oficialmente a campanha. prevemos a re-explosão da bolha intelectual a favor e versus as reformas dos sistemas corporativos.
Prevemos que teríamos pessoas contra e a favor das reformas.
Isso já está acontecendo, ficamos satisfeitos, pois, além do Wikileaks já se vê nos jornais e revistas as pessoas falando abertamente sobre a grande mudança, uns falam até em acerto de contas. Já é comum o dizer de que o maior desafio da Europa não é só o econômico, mas social e político, estando sob ataque os valores tradicionais relativos a todo esse contexto.
No entanto, esses mesmos corporativos que hoje permitem essas publicações, nos negaram em 2008, o direito de tornar público a façanha humana que estava prestes a conhecer.
Como já explicamos, entendemos perfeitamente o ocorrido porque praticamos o jogo antes do tempo.
Como é do conhecimento de muitos que nos seguem, depois que foi registrada em cartório em dez/2008, os principais veículos de comunicação receberam uma cópia do original que registrava os direcionamentos da campanha.
Na realidade, fomos mal interpretados devido às perguntas abaixo e que não foram dirigidas aos jornalistas:
Por que falham os nossos intelectuais? Seria pela impotência de reagir contra o imoral legalizado?
Sim, foi dirigida à força intelectual dos homens de bem. Fazer com que o bem mostre a sua força interior.
