segunda-feira, 3 de agosto de 2009

RAÍZES FLUTUANTES


SIM, HOJE, AS RAÍZES SÃO FLUTUANTES

Entes responsáveis pela nossa transposição por entre os vários planos existenciais, outrora, jamais imagináveis de serem alcançados.

Este conteúdo faz parte do Livro 5 - Reflexões Corporativas que também serviu de base para a formação da alma do PROJETO HOMEM MARKETING (Veja o link acima).

Sabendo disso, o homem moderno atual não está mais à procura dos paradigmas históricos e concretos para direcioná-lo no presente e sim buscando as adaptações constantes para sobreviver imune às garras das verdades transformistas que se transmutam em éticas efêmeras.
As Raízes Flutuantes nos permitem distinguir a resultante futura das façanhas do amanhã.
Nós, do PROJETO HOMEM MARKETING, descobrimos que somos os elos de interatividade com as mudanças dos novos tempos.
Qual é a razão desses chamamentos?

O homem moderno atual vem se preparando para a administrar a empresa globalizante, que é o assunto a ser tratado na Coluna Furatudo:
A empresa globalizante e o administrador do futuro.
Para isso, terá todo o domínio de utilização das raízes flutuantes.
Há como direcionar o entendimento dessas idéias de maneira mais rápida, porém preferimos uma instância menos aflitiva e afoita. Por enquanto, queremos apenas aguçar tais idéias no senso crítico do leitor que poderá melhorar o entendimento na leitura do Livro 5 - Reflexões Corporativas, veja o link acima.
O homem comum, que sempre viveu submisso e explorado pelas garras institucionais do velho corporativismo, gradativamente, ao utilizar de sua evolução espiritual, intelectual e tecnológica, vem se libertando dos pacotes fechados dos paradigmas planejados, através dos tempos, pelas mentes muitas vezes sujas e oportunistas.
O marketing traiçoeiro forjou muitas histórias que foram contadas através dos tempos como eternas verdades ou que se transformaram em leis ou direcionaram as máximas da vida.
O que se questiona, hoje em dia, é justamente esse arcabouço de leis, máximas e verdades transformistas adotadas pelo velho corporativismo, difundidas e multiplicadas pelo marketing traiçoeiro.

Porém, o homem moderno atual está enfrentando um dilema inusitado, pois vem lutando desesperadamente para se livrar dos cabrestos do corporativismo escravocratas criados, muito mais, pela sua própria indiferença em discernir o que é realmente o bem ou o mal. As velhas amarras corporativas o fizeram perder esse discernimento.
Continua